Impossível… ingrato chão que fugiste,
De um passo que julguei saber dar
Injusto espaço a quem assiste,
Com tanto, TANTO, amor para amar!
Angústia, dor, raiva… (“cerra-se os dentes”)
“puta de vida que me fez puta” diria o Pais!
Ordinário, meu coração que tanto sentes
demasiados e duros sentimentos fatais.
Agastam-se agora as expressões,
Pesa o rosto, as rugas e os adiados bocejos,
questionam-se os (in)oportunos desejos.
Perde-se o fel… a garra e esgrimem-se emoções.
Sucumbe o corpo - até a alma.
Às feridas, à perca, ao vazio.
Tudo é aparente calma...
Tudo é pousio!
Acabou!
Agora sim, volta o sono e o cansaço real,
que a “doce guerra” ocultou.
Volta a Mafalda, sempre leal!
e vive-se a derrota que tanto pesou!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
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