sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

“Melhor Madrasta que Mãe”

Ó meu Dois Portos ó terra dos meus avós (…) Gente que sem esplendor tem o seu valor e certa vaidade”


Melhor Madrasta que mãe”,
Dizia o Grande Alemão,
Que injusto destino levou sem autorização!
“Terra dos meus avós”, tão verdade,
Que em humildade,
recebe quem vem (tão bem!).
Melhor madrasta? Talvez…
Mas és sim boa mãe!
Ordinários, outros comentários,
Não! Esses não nos servem,
Que nós somos imunes,
A ignorantes impunes,
Que raiva e inveja bebem!
Eterna mocidade… essa única amizade!
Tão doce acolhimento, jamais vi!
Eu que também o senti,
E voltam sempre, amigos dos amigos
Das namoradas , dos namorados,
E demais outros tais, pela terra apaixonados
É este frenesim,
Que a alguns inquieta,
(E tanto, tanto a mim)
Nos desperta !
Então venham, venham as críticas, os desafios e as batalhas,
Que para nós não há muralhas,
Nem medo das dúvidas ou falhas,
Que a obra continua,
e de algum povo ainda se ouve:
“Vocês são boas malhas”





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